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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

"A Criança que ri na rua,
A música que vem no acaso,
A tela absurda, a estátua nua,
A bondade que não tem prazo

Tudo isso excede este rigor
Que o raciocínio dá a tudo,
E tem qualquer cousa de amor,
Ainda que o amor seja mudo"

Fernando Pessoa

terça-feira, 5 de agosto de 2008

pode me prender, eu me rendo!



Sou culpado
De te roubar a alma
De querer toma-la pra mim

Sou culpado
de perder a calma
E não deixar ir embora sem se despir

Sou culpado
De te querer sem fim
Sim, sim

Pode me prender
Pode me enlouquecer
Pode me culpar por tudo
Eu me entrego

Só não culpe
Pelo amor que sinto/sentes
Isso foi realmente
Sem querer

Seu corpo é a moldura do meu país
de linhas curvas...
onde me perdi
entre montanhas e manhãs
quando amanheceste
tormenta e fome
no horizonte tênue dos teus quadris

tua boca é a bahia por onde navego
na direção do infinito
íntimo do instinto que me fez
...se pudesse esculpir faria como nasceu
um desenho de Deus, que fez dos oceanos os seus olhos
onde as sombrancelhas quebram o mar
o amar aberto do olhar
fazendo sombras, fazendo ondas
quando inventas de chorar

só não me culpe
pelo amor que sinto/sentes
isso foi realmente
sem querer

Pode me prender
Pode me enlouquecer
Pode me culpar por tudo
Eu me entrego

*adaptações da música "Sem querer" e do poema "Homem", autorias de Daniela Mercury.

segunda-feira, 30 de junho de 2008



"o mundo visto de uma janela
pelos olhos de uma criança"

quarta-feira, 18 de junho de 2008



"A aflição da proximidade vem
com o comodismo da distância."
Doug