EFEITOS DA MÍDIA
Reina o pensamento único?
Por Rondinelli Suave em 21/4/2009
Stanislaw Ponte Preta fazia-nos atravessar ventos de risos entre o fígado e a alma com seu Febeapá – Festival de Besteiras que Assola o País. Isso, há quatro décadas, quando aquele jornalista satirizava as mazelas da pátria.
Pensando nas tais besteiras, pousa-me à mente aquele chavão a dizer que a história se repete, mesmo que como farsa. Pois falo do pensamento único a reinar no mundo de hoje – no Brasil, sobretudo. Ocorre que a terrinha deixou para trás o hábito sociológico de discutir idéias. E passa ao largo de aventar um regime democrático pautado na liberdade de pensar, na pluralidade de abordagens, sem conduzir a massa à luz da opinião da nobreza e do alto clero econômico.
Pois, hoje, parte da mídia dita um padrão comum que robotiza mentes. O grande público virou maquininha, come as informações e não rumina? Digere sem exercitar os neurônios da reflexão e perde a capacidade de duvidar, de investigar, de exercitar a massa neuronal com que a natureza ou a obra divina os dotou. As opiniões em contrário são abolidas dos círculos sociais, hoje impregnados pela saga consumista, dizem as vozes dissonantes.
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