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sábado, 14 de fevereiro de 2009

TIM "rejeita" crédito e cobra dobrado



Cada vez mais recebemos informações reclamando de "empresas". Pelo visto as leis brasileiras ainda são muito brandas. Parlamentares, vamos exigir mais!
Vamos ao caso, da TIM.
Um leitor comprou crédito para seu celular e simplesmente ficou sem poder recarregá-lo/fazer ligações por mais de 48 horas, e com "dinheiro"/crédito na mão. O *222, número que obrigatoriamente o usuário tem que ligar para ativar o crédito, não funcionava. Revoltado, ele contactou a "empresa" duas vezes. Na primeira vez a desinformada da atendente mandou que ele ligasse para o *244 [detalhe, esse número é exclusivo para recarga eletrônica - banco 24 horas ou cartões de crédito], mesmo o leitor avisando que não funcionaria a atendente mandou que ligasse. Claro que ele não conseguiu creditar. Mais uma vez retornou ao Serviço de Desatendimento da Operadora, o *144, e aí ficou 5 minutos para ser atendido. Depois a atendente perguntou todos os números que tinham no cartão de "crédito" e nada do problema ser resolvido, passados 36 minutos, a ligação caiu... e o cliente continuou na mão. Mas como estamos em véspera de carnaval e a sacanagem rola solta, a empresa resolveu sacanear um pouco mais o cliente e está cobrando o valor dobrado dos torpedos que ele envia, mesmo esse já tendo reclamado 3 vezes com a operadora. Agora o caso vai pra Justiça.

Este blogueiro avisa, TODAS as operadoras existentes no Espírito Santo (Tim, OI, Vivo e Claro) são iguais, uma máfia, cartel. Tive problema com as quatro. A primeira conclusão é que para ser atendente dos call centers delas, tem que apresentar atestado de burrice. Na Vivo, a incompetente chegou a bloquear o celular do administrador da conta do plano empresarial, ele ligou para avisar que um celular da empresa havia sido roubado e era para bloquear a linha. Claro e Oi tive problemas com cobranças indevidas. Ah, e a OI, não é esta santinha que fica fazendo propaganda que ela foi a primeira a desbloquear celular.... Tive problemas para desbloquear meu celular há 5 anos, foi necessário a ANATEL entrar no jogo. Conclusão, agora é aguardar a Nextel que tá chegando e ver se ela vai juntar à máfia ou irá atender bem e prestar um bom serviço aos consumidores capixabas.

Saraiva entrega produto quebrado e sem embalagem



Um leitor do blog comprou um MP4 pela Saraiva.com.br e recebeu o produto quebrado e sem a embalagem de presente que foi paga. Esse entrou em contato com a loja, que orientou que buscassem a Assistência Técnica, Bell Computer. O MP4 foi enviado à Assistência Técnica, mas simplesmente mais uma vez, o consumidor foi enganado e recebeu um outro aparelho, de cor diferente, maior, de outra marca e inclusive de menor valor do que o adquirido na Saraiva.com.br. Mais uma vez o leitor contactou a loja, que por sua vez, passou o "pepino" novamente para a assistência técnica.
Alô Saraiva... vamos ler o Código do Consumidor, primeiro, a empresa é obrigada a trocar o produto defeituoso, e não consertá-lo.
Depois os governantes e comerciantes reclamam quando a galera vai toda à 25 de Março comprar produtos semelhantes... como disse também o leitor "talvez se tivesse comprado lá, já teria resolvido o problema".
E galera, cuidado com a Saraiva hein! Comprando lá, como em toda loja virtual, guardem tudo e lembre sempre de imprimir a tela onde tem as especificações técnicas do produto.

sábado, 2 de agosto de 2008

Alô, Procon! / Tem alguém aí?

Segue duas notinhas publicadas hoje, em A Gazeta. Dando nome aos bois... o leitor foi eu, rs. A padaria: Celeiro do Pão (ex-Guaranhus). Vamos exigir nossos direitos! Brasileiro tem que parar de reclamar pelos cotovelos e ir aos órgãos competentes.

Alô, Procon!


No dia 27, um leitor foi a uma padaria, em Vitória, para comprar um refrigerante de 2 litros. Mas recusaram a compra pelo cartão magnético (no cartão de débito e no de crédito), pois o valor não atingia um mínimo que eles aceitavam para a venda do produto. Ele achou a prática abusiva, mas ficou na dúvida.

Tem alguém aí?

Ele resolveu ligar para o Procon Estadual. Por três dias, tentou e nada. O telefone só dava ocupado. Encaminhou e-mail, e ficou sem retorno. O leitor, então, acessou o site do Procon ... de São Paulo, e a resposta foi imediata. Que chato! E prática da padaria foi abusiva mesmo.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Eles vão ter que me engolir 2

O Unicard/Unibanco teve que me engolir!
Esse protótipo de empresa, que não respeita seus clientes e nem os que poderiam se tornar clientes (é o 2º banco com maior reclamação no Banco Central, só perde para o HSBC), teve que pedir desculpas pelo péssimo atendimento e o incômodo que me causou.
Agradeço à Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e A Tribuna-ES, que publicaram as queixas sobre o banco. E também ao eficiente, diferente do Procon-ES, atendimento on-line de denúncias do Banco Central do Brasil.
Agora é esperar pra ver, se não serei mais incomodado.
Segundo ofício, o Banco pede desculpas pelo incômodo e informa que meu telefone foi descadastrado do (des)serviço de telemarketing deles.
Se fosse uma empresa decente, não precisava ter imagem arranhada em jornais e processo no órgão fiscalizador. Bastava na ligação que fiz, terem retirado meu nome. Mas no Brasil os "empresários" só atendem bem seus clientes quando pressionados. É incrível essa mentalidade medíocre do empresariado brasileiro.
É parece que o banco citado realmente leva a sério seu slogan (nem parece banco / nem parece cartão), realmente parece tudo, mas menos uma empresa.

Vamos chamar o Procon pro Procon-ES????

Tá difícil. No Espírito Santo nem o Procon tá funcionando.
Vários leitores estão reclamando que o sistema de denúncia do site do órgão é só de enfeite. As denúncias, processos cadastrados lá, teria, segundo é informado a mensagem, até 7 dias úteis para que o órgão respondesse a demanda com um parecer. No entanto, os leitores comentam que não receberam retorno.
Pude comprovar, fizemos um teste, foi postado há meses uma denúncia contra um supermercado de Vila Velha, e até agora nenhum retorno.
Assim tá difícil viver neste estado, sem segurança, sem saúde, sem educação, e agora também, pelo visto nem se pode mais recorrer ao órgão que ajudava a população contra abusos de alguns empresários.
A solução, continua sendo recorrer ao quarto poder. Tendo reclamações, chame a mídia, utilizem o Qual é a Bronca (Tribuna) e Linha Direta (Gazeta). Os empresários adoram quando suas empresas são noticiadas lá, rs.